O Problema do Meismo: quando os meios viram fins
O Problema do Meismo: quando os meios viram fins
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Frases de destaque:
Na vida, existem coisas que são meio e outras são fim. Um dos principais problemas da existência é confundir um com o outro.
O conhecimento é uma ferramenta humana para que o ser humano possa viver melhor. O conhecimento, assim, é meio e não fim.
A ciência foi criada para criarmos ambientes de diálogos para que possamos entender e lidar melhor com os fenômenos — e não pesquisar por pesquisar.
Quando temos a centralização, o que ocorre? As pessoas vão para o debate científico não para ajudar a sociedade, mas para atender as suas curiosidades particulares.
Ninguém ganha nada se autoconhecendo e não tomando decisões melhores nos levando, com tudo isso, a ter vidas melhores.
A centralização dos Ambientes de Sobrevivência nos faz nos preocupar mais com a visão do outro sobre o que é bom do que uma baseada em nossos parâmetros.
As pesquisas e a realidade nos mostram que pessoas que escolhem Métricas Mais Endógenas do que Exógenas têm vidas mais longas e saudáveis.
O mesmo ocorre na Filosofia, quando o objetivo passa a ser o estudo da filosofia pela filosofia e não a filosofia como uma ferramenta para o Sapiens viver melhor.
Resumo do Artigo (feito pelo Tio Chatinho — ChatGPT):
No presente texto, Nepô nos apresenta a ideia de que um dos principais desafios da existência é a confusão entre meios e fins, que se agrava em ambientes de sobrevivência mais centralizados. A centralização tende a reforçar o “Meismo”, uma visão autocentrada que desvirtua os propósitos originais das ações, como ocorre na ciência e no autoconhecimento. Ele argumenta que, em contextos centralizados, o foco se desloca para as métricas existenciais exógenas, como fama e sucesso, enquanto ambientes descentralizados favorecem métricas mais endógenas, voltadas para o bem-estar e legado de longo prazo, promovendo vidas mais equilibradas e saudáveis.
É isso, o que dizes?
“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” -Léo Almeida.
“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” -Fernanda Pompeu.
Bem vindo aos Bimodais — estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.
Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.
Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.) Valor: R$ 610,00, no pix.
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Me zapa: 21–996086422
Abraços, Nepô.